Na noite desta segunda-feira, o Palmeiras elegeu seu novo presidente. O candidato da ‘situação’, Luiz Gonzaga Belluzzo venceu por 145 contra 123 o oposicionista Roberto Frizzo e irá presidir o clube pelos próximos dois anos. Mas o que representa a vitória de Belluzzo para o Palmeiras?
Bem, na minha opinião, acho que o simples fato de Belluzzo e Frizzo terem saído de mãos dadas após as eleições já significa algo importante para o Palmeiras. Afinal, Belluzo, que também é economista, terá como grande missão pacificar o clube que se encontra hoje, internamente, em ‘guerra’.
Não seria nenhum absurdo dizer aqui que esse mandato de Belluzzo será o mais importante da história do Palmeiras. A justificativa é simples: a partir deste ano começa a construção da Arena e tudo o que ela agrega, e mais, limpar a crise financeira e mudar o perfil do clube na parte social (e isso vai deixar descontente muita gente dentro do clube).
Outro lado importante a ser visualizado nessa história é que a crise financeira do Palmeiras hoje, se resume a um nome: Mustafá Contursi. Sim, ele mesmo, que apoiou e ainda tentou chantagear conselheiros para conseguir votos para Frizzo (e quase conseguiu!). É bom que fique claro, muitos culpam Della Mônica pela crise que o clube atravessa, mas o principal responsável chama-se Mustafá. E como exemplo principal, cito a questão de seu último mandato, quando se ‘preocupou’ em fazer caixa e esqueceu de que um clube necessita de manutenção. Quando Della Mônica entrou e se deparou com o problema, precisou gastar e aí o dinheiro não foi suficiente.
Mas o grande nome da eleição desta segunda-feira atende por Cipullo. Isso mesmo, esse homem foi o responsável pela união de uma chapa para a eleição. Foi Cipullo que conseguiu agregar o grupo da situação e com isso, se tornou o responsável pela eleição de Belluzzo. Acho que isso significa uma grande prova de amor (verdadeiro) ao clube!
E para a tal ‘imprensa’ que sempre arruma um jeito de tumultuar e declaravam que Belluzzo iria se candidatar a presidência do Banco Central, a resposta do novo presidente do Palmeiras foi enfática: “Me internem se eu fizer isso”.
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