quinta-feira, 7 de setembro de 2017

7 de Setembro: Um dia mais que especial para o Futmesa ituano

Tchaka chuta para mais um gol: campeão do dia
Se tem uma data que faz parte da história do Futebol de Mesa em Itu, essa data remete ao dia 7 de setembro. Nos últimos 12 anos, em 11 um grupo de botonistas se reúne para a disputa de campeonatos. E por que hoje seria diferente?
            Bem, diferente não foi, mas foi muito especial! Se durante 10 anos, a sede do Bloco do “R” sediou o Festival Ituano, nesta quinta-feira (7), a casa do Futmesa de Itu foi palco de uma grande homenagem a uma das figuras mais emblemáticas do esporte na cidade: JOSÉ MÁRIO PIERRONE, o popular ZÉ MÁRIO.
            E para homenagear essa grande figura, que não mede esforços para manter vivo o esporte na cidade, um grupo de nove botonistas se reuniu para disputar a Copa José Mário Pierrone. Mais que isso. Após muito tempo, a base do time que fez história no Futmesa do interior paulista, ao se sagrar campeão invicto da Copa Estado em 2010, esteve presente para prestigiar o homenageado. Some-se a isso dois campineiros: Wilson Benevides e Rafael Bernardes, que vieram abrilhantar a festa.

O torneio
            Na primeira fase, oito botonistas se dividiram em dois grupos de quatro, onde jogaram entre si, em turno único, se classificando os dois primeiros para a Série Ouro e os outros dois disputando a Série Prata.
            No Grupo A, Zé Mario foi o 1º colocado, ao anotar duas vitórias e um empate. Rafael Mello terminou em 2º, com dois triunfos e um revés. O 3º foi Wilson Benevides, que somou uma vitória, um empate e uma derrota, e na 3ª posição ficou Rafael Bernardes, sem nenhum ponto.
            Já no Grupo B, a liderança ficou com Tchaka que venceu seus três jogos. O segundo foi João Pedro, que venceu duas partidas e perdeu um. Pietro Varoli ficou com a 3ª posição, com apenas uma vitória, e Sandro Gavião acabou em quarto, sem obter nenhum ponto.
            Na disputa da Série Prata, Pietro Varoli nadou de braçada, venceu todos os jogos e ficou com a primeira colocação. O 2º lugar ficou com Sandro Gavião, que venceu duas partidas, perdendo apenas para Pietro (na última rodada). Rafael Bernardes foi o 3º colocado e Wilson Benevides acabou na 4ª posição.
            A disputa da Série Ouro foi muito equilibrada, com um triplo empate na primeira posição, sendo necessário o saldo de gols para decidir quem seria o campeão. Mas o dia era de Tchaka! Com duas vitórias e uma derrota e um saldo positivo de dois gols (15 X 13), o botonista faturou o título de campeão. João Pedro e Rafael Mello também terminaram com duas vitórias e um empate. Ambos tiveram o mesmo saldo de gols (+1), mas João Pedro ficou com o vice-campeonato no número de gols marcados: foram 17 gols anotados contra 16 de Rafael Mello, que acabou em 3º lugar. Zé Mário fechou a Série Ouro na 4ª posição.
Confira a campanha do campeão:
TCHAKA 7 X 3 Sandro Gavião
TCHAKA 5 X 4 Pietro Varoli
TCHAKA 7 X 5 João Pedro
TCHAKA 5 X 4 Rafael Mello
TCHAKA 6 X 7 João Pedro
TCHAKA 4 X 2 Zé Mário

Zé Mário recebe a homenagem de Sandro Gavião

Homenagem
            Após os jogos, aconteceu a premiação do torneio. Antes da entrega das medalhas, como é de costume no Bloco do “R” todos os botonistas são premiados, os participantes entregaram uma placa para Zé Mario agradecendo pela parceria e dedicação de todos esses anos a frente do Bloco do “R” e abrindo as portas para a prática do Futmesa na cidade.

Wilson Benevides: 4º lugar na Série Prata

Rafael Bernardes: 3º lugar na Série Prata

Sandro Gavião: 2º lugar na Série Prata

Pietro Varoli: 1º lugar na Série Prata

Zé Mário: 4º colocado da Série Ouro

Rafael Mello: 3º colocado na Série Ouro

João Pedro: Vice-campeão da Série Ouro

TCHAKA: Campeão da Série Ouro

sexta-feira, 28 de abril de 2017

Ponte Preta ou Corinthians: quem leva o Paulistão?

Quando a bola rolar neste domingo (30), no Estádio “Moisés Lucarelli”, em Campinas, Ponte Preta e Corinthians estarão decidindo pela terceira vez na história o título de Campeão Paulista. Nas outras duas vezes (1977 e 1979) o time da Capital fez a festa. Será que 40 anos depois da primeira decisão, marcada pelo episódio “Rui Rei”, o time campineiro vai, finalmente, soltar o grito de campeão? O BLOG DO VALINI conversou com dois botonistas apaixonados por seus clubes, que esbanjaram confiança para essa decisão.

MARCELO “ARANHA” MATOS – Torcedor da Ponte Preta

BV: Por que a Ponte Preta merece ser a campeã paulista?
Aranha: Porque ela é o time de todos. Por ser a “velha macaca” tem simpatia geral. Muitos torcem por ela nas finais, principalmente contra os grandes. É a síndrome do Sansão. E também, lógico, por merecimento. Chegou a vez da Macaca!

BV: Gilson Kleina é melhor que Fábio Carille?
Aranha: Cada macaco no seu galho. Acho  Kleina mais experiente, já sabe a pressão de treinar um time grande, onde todos os jogos são finais. A Ponte mantém um esquema sempre trazendo técnicos que tenham relação com o clube. O outro também busca seu espaço, mas ainda acho que está muito na sombra do Tite. Ele ainda é muito mais assessor do Tite do que técnico com seus próprios esquemas. Não assina a obra.

BV: O que esse título significa para a Ponte Preta?
Aranha: Para nós é final de Copa do Mundo! O que para muitos é só um título, para nós é “O TÍTULO”! Tiramos o Santos (maior vencedor de paulistas no século), o Palmeiras(melhor time nacional na atualidade) e temos a chance de, 40 anos depois, desbancar outro grande no campo do adversário. O clima em Campinas é de decisão e a energia está ótima. Agora é entrar para a história do clube!

BV: Quem é o cara que merece decidir o campeonato a favor da Ponte?
Aranha: Confesso que qualquer um. O time joga o jogo coletivo. Se empatarmos as duas de 0 a 0, tá valendo! Impressionante como isso está funcionando. Todos marcam e todos atacam. Mas para não ficar em cima do muro, torço pelo nosso camisa 9, Pottker. Ele passou por testes e, mesmo vendido, está dando o sangue. Esse cara merece e é bom demais.

BV: Se fosse um jogo de botão, como você descreveria o lance do gol do título?
Aranha: Assim: Lucca leva a bola pelo centro, ignorando a linha de defesa do adversário. Passa a bola para o matador Pottker. Ele vira para o chute e, antes da campainha tocar, pede para o gol. É agora ou nunca, a chance está nas mãos do técnico Aranha. E após um petardo no meio da bola, GOOOOLLLL!!! Dá para ouvir o grito da torcida: “UUUU!!! Ponte, macaca querida, amor da minha vida, sou louco por você!!!”

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BRUNO BLOIS – Torcedor do Corinthians”

BV: Por que o Corinthians merece ser o campeão paulista?
Bruno Blois: Não é questão de merecimento, mas sim, que os outros são fracos. Sem mais.

BV: Fábio Carille é melhor que Gilson Kleina?
Bruno Blois: Fábio Carrile é melhor sim, porque vamos passar o Carrile por cima deles. Sem mais e nem menos. (hehehehe)

BV: O título significa salvar o ano do Corinthians?
Bruno Blois: Corinthians vive de Corinthians. Título é consequência de um trabalho.

BV: Quem é o cara que merece decidir o campeonato a favor do Corinthians?
Bruno Blois: Arana, porque joga muito.

BV: Se fosse um jogo de botão, como você descreveria o lance do gol do título?
Bruno Blois: Após tomar o primeiro gol, a equipe do Corinthians dá a saída e fez 1, 2, 3, 4, 5 e “pro gol”: Arana acerta o ângulo e faz um golaço! E fim de jogo: Corinthians 6 X 1 Ponte Preta: timão galáctico campeão paulista!!!

terça-feira, 25 de abril de 2017

FLA X FLU: quem fatura o Campeonato Carioca?

Após 26 anos, um Fla-Flu volta a decidir o Campeonato Carioca. Na última vez que isso ocorreu, em 1991, deu Flamengo. Mas, e a decisão que começa neste domingo, o que ela representa neste clássico de grande rivalidade do futebol brasileiro? O BLOG DO VALINI resolveu ouvir dois fanáticos botonistas/torcedores dessas equipes, que confiam na conquista da taça!

FRANCISCO JÚNIOR – Torcedor do Fluminense

BV: Por que o Fluminense será o campeão carioca?
Francisco Junior: Porque apresenta o futebol mais bonito, visando sempre o gol.

BV: Abel Braga é melhor que Zé Ricardo?
Francisco Junior: Não diria melhor, mas sim consagrado, mais experiente e tem mais do próprio grupo, embora reconheça que o treinador deles faça um bom trabalho. Porém, ainda tem muito chão pela frente.

BV: Quem é o cara que pode decidir esse campeonato a favor do Fluminense?
Francisco Júnior: Wellington Silva. É um jogador vertical, que vai pra cima, tem velocidade e dribla bem.

BV: O que representa, em sua opinião, o título de campeão carioca para o restante da temporada?
Francisco Júnior: Título é sempre título, ainda mais contra eles. Para o time, que é novo, representa uma injeção de confiança que pode fazer a diferença lá na frente.

BV: Se fosse um jogo de botão, como você descreveria o lance do gol do título?
Francisco Júnior: Seria aquele chute de longe, que bate na trave e entra, no finalzinho do jogo, aliás eles cansam de perder título para nós no finalzinho.

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RENATO “BAD” KORT – Torcedor do Flamengo

BV: Por que o Flamengo será o campeão carioca?
Bad: O elenco do Flamengo tem um conjunto melhor que o Fluminense em se tratando de técnica. Confio na vitória pela força do grupo, mesmo com a falta do Diego.

BV: Zé Ricardo é melhor que Abel Braga?
Bad: Não. Abel é o verdadeiro craque do Flu, tem uma leitura de jogo como poucos, chama a responsabilidade pra si e não tem medo de arriscar, e esse é o meu maior medo. O Zé é sócio da escola de samba da qual sou diretor, estamos sempre conversando e ele, apesar de também fazer uma boa leitura, acho que por ser novo ainda não arrisca tanto. Mas acho ele um conhecedor dentro das quatro linhas.

BV: Quem é o cara que pode decidir esse campeonato a favor do Flamengo?
Bad: Nos clássicos, o Guerrero costuma se apresentar e chamar a responsabilidade. Meu Deus! Eu não sei onde estou com a cabeça em falar isso, mas o Márcio Araújo está comendo a bola, vide o que fez com o Camilo na semifinal (putz, falei!).

BV: O que representa, em sua opinião, esse título para o restante da temporada?
Bad: O único estadual que serve como base para o Brasileiro é o Paulista. O estadual do Rio de Janeiro serve como aprimoramento, pois a diferença entre os clubes grandes para os pequenos são gritantes. Toda conquista é boa, mas pode esconder falhas, que no futuro serão cobradas.

BV: Se fosse um jogo de botão, como você descreveria o lance do gol do título?
Bad: Faltam 20 segundos, jogo empatado, Jefferson (que tem cara de tricolor) 5 X 5 Thiago Penna (jeito de flamenguista, marra de flamenguista, um irmão pra mim, por isso eu o escolhi, apesar de achar que é Vasco). O tricolor coloca a bola no direito do círculo, como ele gosta e chuta, a redonda caprichosamente estala na trave e vai para a frente, passa dois dedos do meio-campo e Thiago Penna pede pro gol, sem olhar que o zagueiro está torto. Mesmo assim, avisa que vai chutar com o bruto, momento de tensão na sala, todos param, Jefferson finge que está resfriado (ele sempre faz isso), Thiago se concentra e manda o petardo... Ela entra na caixa, por cima, silêncio de um lado e vibração do outro! No último lance, no último minuto, contra um gigante do outro lado... E assim se berra a vitória e vem o 34º caneco pra Gávea do jeito que sempre vem.

sábado, 22 de abril de 2017

No Dia do Descobrimento, Valini festeja título no Bloco do “R”

Em 1500, o rei português Dom Manuel I autorizou que o navegante Pedro Álvares Cabral organizasse uma esquadra que, segundo consta, deveria aportar na Índia.
Contudo, mesmo estando muito bem amparada, a esquadra de Cabral seguiu uma rota marítima inesperada e acabou em um lugar diferente do que fora planejado.
Há exatos 517 anos, em 22 de abril, a coroa portuguesa descobriu o Brasil, um país até então “inóspito” e cheio de riquezas naturais.
Durante anos os portugueses aproveitaram essas terras virgens para explorar tudo o que tinha para lhes oferecer.
Para marcar a data histórica, cinco botonistas resolveram se reunir no Bloco do “R” na tarde deste sábado (22) para a disputa da Copa do Descobrimento. A competição contou com os paulistanos Araújo, Anderson e Marcelo de Assis, além do anfitrião Zé Mario e Valini.
Na primeira fase, os botonistas se enfrentaram em turno único. Após cinco rodadas, Valini fechou a fase em primeiro, com 12 pontos ganhos. Zé Mario foi o segundo, com 09 pontos; seguido por Marcelo de Assis, em terceiro, com 06 pontos; Araújo, em quarto, com 03 pontos e Anderson, na quinta posição, com 00.
Na fase semifinal, em jogo único, Valini eliminou Araújo após um empate em 5 a 5. No outro confronto, Zé Mario derrotou Marcelo de Assis por 5 a 2.
Na disputa pelo 3º Lugar, Marcelo de Assis levou a melhor e derrotou Araújo por 5 a 4. No jogo que decidiu a competição, Valini venceu Zé Mario por 7 a 4.

sábado, 21 de janeiro de 2017

Arena Valini recebe a “Copa da Amizade” de Futebol de Mesa

A bolinha rolou pela primeira vez na cidade de Salto no ano de 2017. Neste sábado (21), aconteceu a disputa da “Copa da Amizade” de Futebol de Mesa. O torneio reuniu cinco botonistas: o anfitrião Valini, a dupla paulistana Anderson e Araújo, e dois ex-botonistas do Maria Zélia da década de 90, o “internacional” Enderson e o jornalista Marcelo de Assis.
            A competição foi disputada no sistema de pontos corridos, com os botonistas se enfrentando em turno e returno. E após 10 rodadas, o título acabou sendo decidido no saldo de gols.
            Valini e Enderson terminaram com 21 pontos ganhos (cada um obteve sete vitórias e uma derrota). Ambos marcaram 40 gols, porém Valini sofreu apenas 12 gols, contra 16 de Enderson. Com isso, o troféu ficou com o anfitrião.
            Na terceira colocação ficou Marcelo de Assis, com Araújo em quarto e Anderson em quinto lugar.
            Mais do que a diversão proporcionada pelo esporte, o dia foi marcado por grandes lembranças, descontração e o mais importante, amizades!