A história de Chapeuzinho Vermelho e o lobo mau sem noção

Todos já ouviram a velha fábula “Chapeuzinho Vermelho”, em que uma menina dócil e ingênua, vai levar doces para a vovozinha e o lobo mau, ao descobrir, come a vovó, fica a espera da menina e quando tenta atacá-la é morto por um caçador, que ainda consegue salvar a vovó na barriga do lobo.
Pois bem, essa “história”, com os mesmos personagens, mas com outro final, foi vivida por dois integrantes do Bloco do “R”. Tudo começou na manhã do último sábado (22), quando Pietro Varoli (o lobo mau) deixou São Paulo e resolveu visitar uma moça em Itu (daremos a ela apenas o nome de Chapeuzinho Vermelho). O passeio transcorreu durante todo o dia, passando pelo Plaza Shopping, Parque do Varvito, entre outros lugares. Em determinado momento, Pietro liga para João Pedro (o caçador), para combinar o horário em que João iria buscá-lo, pois no domingo, ambos jogariam um torneio de Futebol de Mesa na cidade de Campinas.
Por aquelas “coincidências” do destino, eis que após tudo certo, João Pedro resolve curtir a “night” em Sorocaba e se “esquece” do combinado com Pietro. As horas passam, a noite chega e diante da situação, Chapeuzinho Vermelho resolve levar o lobo mau para... a “Casa da Vovó”. Eis então que Pietro Varoli descobre se tratar da festa de aniversário da vovó. Foi aquela fartura, até porque, o lobo mau come pouco, né?
Passadas algumas horas, já na madrugada de domingo, João Pedro se recorda que precisa buscar Pietro, mas o mesmo estaria dormindo na casa da vovó. Na manhã seguinte, João Pedro (o caçador) se desloca até o Jardim das Rosas preocupado com o que teria acontecido com a vovozinha, mas acaba descobrindo que, na verdade, o lobo mau se interessou (apaixonou) mesmo foi por Chapeuzinho Vermelho...
“Eu deveria ter tirado uma foto assim que cheguei na casa da vovozinha e vi os pombinhos apaixonados. Não sei o que aconteceu naquela noite, mas o Pietro esqueceu a camisa e o time de botão na casa da vovó. E todos sabem que a camisa e o time dele não saem daquela bolsa”, declarou João Pedro.
Procurado pela reportagem, Pietro “lobo mau” Varoli se recusou a falar sobre o assunto. “Eu estava na casa da vó da Chapeuzinho Vermelho conhecendo a família dela”, disse PV, caindo em contradição, uma vez que os familiares de Chapeuzinho residem em outro bairro de Itu.
João Pedro também estranhou a atitude de Pietro durante a viagem para Campinas. “Pela primeira vez o Pietro não abriu a boca em uma viagem do Bloco. Ele dormiu o caminho todo”, completou o capitão da equipe ituana.
Outra dúvida que surgiu na história foi se Pietro Varoli teria repetido a atitude de Poços de Caldas, e queimado o chuveiro da casa da vovó, só para se exibir com uma toalhinha de rosto enrolada na cintura, porém, o lobo mau se recusou a falar sobre o assunto.
De qualquer forma, a história promete capítulos interessantes nos próximos dias e o blog, no seu dever jornalístico, estará acompanhando e relatando todos os fatos.

Nota do Blog: Brincadeiras a parte, todos sabem da admiração e do respeito que temos por Pietro Varoli, um botonista sensacional, não só como atleta, mas também como ser humano, que com seu jeito “desligado”, mas intenso, cativou a cada um do clube e sempre que nos dá a honra de sua presença, sabe o quanto nos anima com suas brincadeiras e seu jeito de ser... Por tudo isso que você é Pietro, fica aqui um recado aos 'pombinhos', inspirado em ninguém menos que Cecília Meirelles:
“O Amor...
É difícil para os indecisos.
É assustador para os medrosos.
Avassalador para os apaixonados!
Mas, os vencedores no amor são os fortes.
Os que sabem o que querem e querem o que têm!
Sonhar um sonho a dois,
e nunca desistir da busca de ser feliz,
é para poucos!"