Robertinho (à dir.) com o pai durante a solenidade na Suíça |
Robertinho, como é mais conhecido, foi o vencedor de um “bolão” realizado entidade máxima do futebol. “É um bolão que a FIFA organiza anualmente desde 2012, onde você palpita em resultados de jogos de futebol do mundo inteiro e o vencedor é o que tiver a maior sequência invicta. Dentre os jogos que o bolão oferece você escolhe aqueles nos quais vai apostar. Sempre que você erra algum resultado, a sequência volta a zero. As apostas são apenas nos resultados (vencedor ou empate), não nos placares”, explica.
O ex-botonista teve todos os custos da viagem bancados pela FIFA e ainda o direito de levar um acompanhante, que presenteou seu pai. “Essa viagem foi a realização de um sonho. Poder estar na cidade que é sede da instituição que comanda o esporte mais popular do mundo, além de presenciar o evento que coroa os maiores jogadores da atualidade e estar no mesmo ambiente de algumas das lendas da história do futebol foi uma emoção indescritível, acho que só quem é apaixonado por esse esporte pode imaginar. E poder proporcionar isso ao meu pai, que tanto me influenciou a gostar de esportes foi ainda mais gratificante”, disse.
Robertinho descreveu o principal momento vivido na premiação. “O momento mais marcante foi quando me sentei no lugar reservado no auditório para assistir a premiação, pois antes disso havia aquela empolgação, a ansiedade, mas quando tomei meu lugar e vi à minha frente todas aquelas autoridades que também estavam ali para a solenidade com o logo do evento ao fundo, foi naquele instante que ‘a ficha caiu’ e me dei conta da importância do momento que eu estava vivendo”.
Ele também deu detalhes do glamour do evento e as oportunidades que o prêmio lhes proporcionaram. “A solenidade foi espetacular, nunca vi tanto luxo e organização em minha vida. Apesar de não termos contato direto com os jogadores, além da premiação em si, tivemos oportunidade de participar do coquetel realizado antes e o jantar oferecido após o evento, junto as autoridades presentes”.
Por fim, analisou a premiação, que teve o brasileiro Wendell Lira como vencedor do gol mais bonito e considerou justa a premiação de Messi. “Quanto ao resultado da premiação, acredito que o gol do Wendell foi o menos bonito dos três, mas fiquei muito feliz com o resultado, ainda mais depois de acompanhar a humildade do discurso dele. Com relação à Bola de Ouro, acho que foi quase uma unanimidade a eleição do Messi e, particularmente, achei muito justo”, finalizou.
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