A Federação Paulista de Futebol de Mesa (FPFM) promoveu entre os dias 21 e 28 de janeiro, uma pesquisa de satisfação junto aos botonistas do Estado. Ao todo foram recebidos 131 formulários e o resultado final foi divulgado pela entidade neste final de semana. Os itens mais importantes eram sobre as alterações na regra, testadas oficialmente durante o Torneio Início, disputado no Círculo Militar no final do mês de janeiro.
Porém, das três mudanças sugeridas pela FPFM, duas foram rejeitadas pelos botonistas: a que elimina o gol de goleiro e a cobrança de falta técnica no rebote do chute a gol. Já a cobrança de falta com o goleiro foi aprovada pelos botonistas (70%) e estará valendo para o restante da temporada. É importante deixar claro, que após a cobrança de falta com o goleiro, o mesmo poderá ser posicionado dentro da grande área, desde que respeitando a distância mínima de 8 centímetros do botão adversário.
A cobrança de falta técnica no rebote do chute a gol foi rejeitada por 78% dos botonistas ouvidos pela FPFM. Com isso, após o chute a gol, o adversário continua tendo que buscar a bola onde ela parar. Já o fim do gol de goleiro teve rejeição de 53% e, portanto, continuará valendo.
O departamento técnico da Federação Paulista, sob o comando dos botonistas Duda e Vinicius Simoni, esclarecem que muitas ideias foram enviadas e estarão sendo analisadas em reuniões futuras da equipe de gestão da FPFM, que teve um índice de aprovação de 85% dos botonistas.
A pesquisa de satisfação mostra ainda, que de todos os torneios promovidos pela FPFM, o que tem mais aceitação são os Open’s, com 83% de aprovação dos botonistas. O resultado completo pode ser visto no site da FPFM, pelo endereço www.futmesa.com.br.
“Realmente tivemos um enorme número de sugestões e opiniões sinceras. Isso não tem preço para nós. Várias sugestões que recebemos foram muito interessantes. Acredito que poderemos melhorar muito nosso trabalho, e possivelmente testar algumas sugestões muito em breve. Nunca na história da FPFM tivemos um retorno tão bacana e conseguimos ouvir as opiniões dos atletas de maneira tão legal, desprovidas de "críticas puras e simples", e tentando ajudar com suas ideias. Isso foi sensacional”, destaca o diretor Duda.
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