Assim que a bola MF-200 parou de rolar no Rio de Janeiro,
muitas reclamações começaram a surgir na rede social “Facebook” sobre as
péssimas condições do ginásio da AABB-Tijuca, palco da competição. Um dos
primeiros a se manifestar foi o botonista Denis Constantino, do Meninos/SP, que
destacou o alto nível técnico da competição, mas criticou a falta de estrutura
do local. “Até quando, nós botonistas, iremos nos submeter a issso? Até quando
iremos pagar altas taxas para termos em troca péssimas condições e sermos
submetidos a situações quase desumanas?”, questionou.
Também do
Meninos, Sérgio Ricardo citou que o local não tinha as mínimas condições de
sediar a competição. “Novamente o comando do Futmesa nacional/estadual peca com
suas escolhas/realizações. A sede escolhida é simplesmente um lixo! Se ela
fosse de 5º categoria seria ótima em relação ao que realmente é. Um lugar sujo,
com banheiros imundos e fedorentos, sem a mínima
condição de uso, sem um local decente para se fazer uma refeição, e com um
ginásio que mais parecia o interior de um microondas, de tão quente que estava.
Um verdadeiro absurdo realizar o maior evento do Futmesa nacional dessa forma”,
destacou. O botonista porém, fez questão de elogiar a organização do
campeonato. “A única coisa que salvou o evento foi a organização. Nota 10 para
as pessoas da mesa. Os horários foram cumpridos à risca, bem como a confecção
de tabelas, distribuição de súmulas”, completou.
Para Bira,
atleta do América/RJ, a situação foi surreal. “Foi surreal jogar em uma
temperatura daquelas, onde as mesas não andavam por conta do calor absurdo que
fazia no local”, frisou.
Duda, do
Círculo Militar/SP, foi ouvido pelo BLOG DO VALINI e também não gostou do
espaço oferecido para a competição. “Iluminação horrível quando escurecia. No
sábado foi muito quente mesmo. Pela primeira na vida precisei de uma toalha
durante o jogo (para secar o rosto mesmo)”, resumiu.
O
BLOG DO VALINI também conversou com o palmeirense Quinho, que preferiu dar
outra conotação para os fatos ocorridos. “A respeito do local, como a
temperatura no Rio estava muito alta, era esperado que estivesse muito quente
dentro do ginásio, e de fato estava acima do que imaginávamos, parecia que a
qualquer minuto alguém ia passar mal lá dentro. Mas as críticas em relação ao
local também teriam que ser revistas, pois a AABB tem um excelente salão com ar
condicionado, ideal pra prática do Futebol de Mesa e que poderia ser utilizado
para o campeonato se a organização do evento soubesse, com antecedência, ou
através da carta convite, a quantidade de clubes que participariam. Com 16
clube não teria como utilizar o salão, mas com 14 clubes era possível, ou seja,
os clubes que cancelaram a participação em cima da hora, também afetaram a
tabela e o local do evento”, ponderou.
Ao blog
“Pro Gol”, o corintiano Justa, sugeriu mudanças para as próximas edições.
“Deixo a reclamação/sugestão de que um torneio disputado num ginásio, não possa
ser realizado em época de calor. É sacanagem com todos os participantes. Eu
joguei com uma toalha de rosto na mão, ao invés de estar com uma flanela, por
exemplo. Se não dá para fazer em um espaço com ar condicionado, então que seja
no inverno!”.
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